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Os 6 erros, mais comuns e fatais, das startups

Conheça os seis erros mais comuns entre startups, incluindo falta de clientes em potencial, MVP mal definido, ruídos na operação offline, instabilidade no back-end, experiência ruim do usuário e baixa manutenibilidade. Esses problemas comprometem o crescimento e o sucesso das startups, sendo essenciais para garantir a previsão e escalabilidade de produtos e serviços desde o início.
  • Paulo Cheles
  • 16 de outubro de 2018
  • Carreiras e TI, Startups

Uma boa ideia, uma dose de iniciativa e um parceiro ousado. Seria essa a receita das startups de sucesso?

Basicamente, sim! Porém, a lista de ingredientes vai além e o fermento principal é o ‘saber fazer’.

30% das startups dão errado

Certamente, uma estatística alarmante. Porém, real, infelizmente!

O número vem da pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Em conclusão, o levantamento mostrou que no último período cerca de 30% das startups analisadas fecharam as portas.

Realizada com empresas participantes do programa Inovativa Brasil e do MDIC, que promove ações de assistência e capacitação, a pesquisa ouviu 1.044 companhias, principalmente de Tecnologia da Informação e da Comunicação (31%), Desenvolvimento de Software (21%) e serviços (18%), que listaram as seguintes causas para a falência:

– Falta de capital (40% dos entrevistados);

– Obstáculos do mercado, 16%;

– Divergências entre sócios,12%.

Problemas e dificuldades a parte (e que existem em todos os ramos), listamos os seis erros (mais comuns) cometidos pelas startups.

Aprenda com eles e garanta a saúde da ideia.

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1. Falta de clientes em potencial

Em resumo, se as pessoas não querem ou não precisam do seu produto/serviço, obviamente, sua empresa não irá pra frente. Eventualmente, ainda tem quem insista e tente convencer seu público do contrário, atitude fadada ao fracasso, inegavelmente.

Esse erro é apontado pela CB Insights e App Annie como a principal causa para projetos não saírem do papel ou darem prejuízo.

Lição aprendida? Os apps precisam resolver um problema do usuário de maneira única. Precisam de um diferencial.

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2. MVP mal definido

Ainda que o aplicativo resolva um problema de maneira única a má definição de escopo para o Mínimo Produto Viável (MVP) pode causar grandes problemas, como:

– Perder o timing de lançamento;

– Gastar o orçamento disponível;

– Necessidade de alterações robustas para uma versão 2.0.

Seja como for, há muito conteúdo na web sobre o conceito e importância do MVP.

Primeiramente, é importante um processo de imersão na cultura do cliente, focado nas funcionalidades do produto e no custo benefício faz toda a diferença. Aqui na UDS fazemos dessa forma! 

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3.Ruídos na operação offline

Atualmente, os aplicativos desencadeiam solicitações que ‘movimentam o mundo offline’. A ação para o usuário é simples: apertar um botão, mas por de trás da plataforma alguém precisa realizar a ação (ou deveria).

Em outras palavras: Focar na tecnologia e se esquecer do impacto que a utilização do app exercerá nas operações diárias da empresa é uma falha grande e infelizmente comum. Ajuste sistemas, processos e disponibilize pessoas para atender as operações que o aplicativo propõe.

Além disso, seu canal digital jamais deve deixar de cumprir a próxima etapa, caso contrário o cliente terá problemas para consumir sua ideia.

Cliente frustrado não costumar repetir a experiência, certo?

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4. Instabilidade no back-end

Apps integrados a outros softwares têm a qualidade do back-end como um desafio a vencer. Pergunte-se sempre: O outro sistema já está pronto e apto?

O usuário final usa seu aplicativo e praticamente tudo que ele apresenta vêm de outros sistemas intermediados por Web Service. A sua robustez e qualidade das informações é vital para a qualidade do app, há uma forte relação de dependência.

O usuário não consegue distinguir se a tela branca, loading infinito ou botão que não funciona é um problema na própria aplicação ou no WS. No fim das contas, tudo que ele vê é um aplicativo que não funciona.

Coloque os times para conversar e diminua esse ruído. Para ajudar a conduzir essa conversa, veja aqui as dicas do nosso CEO, Paulo Cheles.

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5. Experiência ruim

A baixa qualidade no back-end é apenas um dos itens que afeta a experiência do usuário no apps. Outros itens estão relacionados à maneira como as interfaces são concebidas (diagramação, iconografia, termos) que podem ajudar o usuário a atingir seu objetivo, de maneira satisfatória e amigável, ou dificultar sua vida.

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6. Baixa manutenibilidade

A intenção do MVP é colher opiniões do mercado e adequar o produto. Agilidade para assimilar as opiniões e convertê-las em melhorias entregues ao cliente é importantíssimo pra qualquer empresa. A forma como o produto é construído impacta essa agilidade, positivamente ou negativamente. Apps mal construídos, com baixa qualidade arquitetural e outras más práticas têm manutenção difícil e isso prejudica o famoso ‘timing’ dos novos lançamentos.

Até mesmo no caso de grande sucesso do MVP, a baixa qualidade estrutural traz problemas para aumentar a equipe responsável por manter tal produto funcionando ou acrescentar novas funções.

Aprenda  com uma das melhores!

Agora que você aprendeu o que não fazer, que tal deixar de sonhar e realizar?

Fale com a gente e compartilhe aquela ideia matadora!

Paulo Cheles

Empreendedor e especialista em Growth, já foi responsável por mais de 50 milhões em vendas via funis digitais. Fundou a Capptan, uma das top 3 especialistas em apps na América Latina e adquirida pela UDS. Redigiu pautas para Stanford e atuou com apps freemium que somam +90 milhões de downloads.
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