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Play Prime vs Entrega Digital: qual plataforma de streaming se adapta melhor à sua estratégia?

A escolha depende da sua estratégia. A Entrega Digital é SaaS, com apps prontos e suporte contínuo. Já a Play Prime é white label com código-fonte e autonomia total. Ideal para empresas que veem o streaming como um ativo estratégico.
  • Tainá Aquino
  • 8 de abril de 2025
  • Streaming e Entretenimento

Empresas que trabalham com conteúdos em vídeo — como cursos, mentorias, transmissões ou programas de assinatura — estão cada vez mais em busca de soluções próprias para distribuição e monetização. 

Essa movimentação faz sentido: controlar a experiência do usuário, ter mais liberdade nas integrações e evitar comissões de marketplaces são vantagens competitivas importantes.

Mas, na hora de decidir entre os modelos disponíveis, surgem dúvidas legítimas. Melhor investir em uma plataforma pronta e com suporte contínuo, como a Entrega Digital? Ou partir para uma solução que oferece controle total e personalização avançada, como a Play Prime?

Neste conteúdo, vamos te ajudar a fazer essa escolha com base em critérios estratégicos. Avaliamos as duas plataformas a partir de seus diferenciais técnicos, modelo de negócio, nível de autonomia, escalabilidade e perfil ideal de uso.

O que é a Entrega Digital

A Entrega Digital oferece uma solução de modelo SaaS. Na prática, a empresa entrega três apps (Web, iOS e Android) com a sua marca, prontos para uso, mas sob licenciamento mensal. 

O foco está em atender produtores de conteúdo, experts, escolas e empresas que vendem cursos ou mentorias — com destaque para funcionalidades como área de membros, aulas sequenciais, gamificação, comunidade e lives.

Os aplicativos são entregues rapidamente, com cerca de 60 dias, e ficam sob gestão técnica da própria Entrega Digital: eles atualizam os apps, fazem manutenção e oferecem suporte.

O cliente não recebe o código-fonte da plataforma, mas pode comprá-lo caso deseje migrar ou internalizar a tecnologia futuramente — algo que a empresa menciona em seu FAQ. Até lá, o modelo continua sendo SaaS, com mensalidade de manutenção.

O que é a Play Prime

Case Play Prime

A Play Prime adota uma perspectiva distinta. Desenvolvida pela UDS Tecnologia, trata-se de uma plataforma white label com um modelo de compra permanente.

Isso quer dizer que, ao adquirir uma solução criada com a Play Prime, a empresa obtém a plataforma com código-fonte incluído, assumindo total controle sobre o produto — sem taxas mensais, sem encargos sobre faturamento e com liberdade para personalizar ou integrar-se com qualquer sistema.

A Play Prime é diversa e possui mais de 500 funcionalidades, abrangendo desde streaming ao vivo e sob demanda até recursos de recomendação por inteligência artificial, personalização avançada da interface, autenticação empresarial e aplicativos para TVs inteligentes.

Seu objetivo é servir empresas que veem o streaming como um recurso estratégico. Pode ser uma edtech que busca expansão, uma empresa com universidade interna ou uma organização que deseja criar sua “própria Netflix”.

Comparando as soluções na prática

CritérioEntrega DigitalPlay Prime
Modelo de negócioSaaS com setup + mensalidadeLicença perpétua com pagamento único
Código-fonteNão incluso (mas pode ser adquirido à parte)Incluso desde o início
PlataformasWeb, iOS, AndroidWeb, iOS, Android, Smart TVs
Entrega e suporteApps prontos em até 60 dias, com suporte contínuoImplantação variável conforme escopo, com suporte técnico
CustomizaçãoVisual (logo, cores, layouts predefinidos)Total (design, funcionalidades, integrações)
Integrações externasLimitadas aos padrões disponíveisIlimitadas via APIs e customizações
Segurança de conteúdoBloqueio de download, criptografia básicaDRM, criptografia avançada, autenticação customizada
EscalabilidadeAdequada para projetos médiosArquitetura escalável em nuvem (AWS, serverless)
Propriedade da plataformaSaaS: o serviço é licenciado, não compradoO cliente é dono da plataforma e do código-fonte

Como escolher a plataforma certa

A decisão entre Play Prime e Entrega Digital deve partir de um entendimento claro sobre o estágio e os objetivos do seu negócio. Mais do que comparar funcionalidades, é preciso avaliar o quanto sua empresa deseja (ou precisa) de controle, flexibilidade e escala ao longo do tempo.

➡️ Diagnóstico das necessidades

Ao escolher uma plataforma de streaming, considere as seguintes perguntas para entender qual modelo atende melhor sua estratégia:

-> A plataforma será usada para um lançamento pontual ou será um canal contínuo da empresa?

-> Seu time tem estrutura para operar tecnologia própria ou prefere um modelo pronto?

-> A personalização da plataforma é essencial para sua marca?

-> Seu orçamento comporta um investimento único ou você prefere diluir o custo ao longo do tempo?

-> O conteúdo será parte estratégica do seu negócio ou apenas um canal de apoio?

➡️ Critérios para escolha da melhor solução

Depois de mapear os requisitos do projeto, é fundamental observar o perfil do fornecedor e sua capacidade de acompanhar o crescimento do seu negócio. Escolher uma plataforma não envolve apenas o que ela oferece hoje — mas também o que ela permite construir no futuro.

  • Credibilidade no mercado: analise se a tecnologia já foi validada por empresas relevantes, com entregas consistentes e impacto real em seus setores.
  • Evolução junto ao cliente: verifique se o parceiro tecnológico tem estrutura e visão para acompanhar mudanças de estratégia, adaptações do produto e novas demandas.
  • Escalabilidade técnica e operacional: avalie se a plataforma está preparada para crescer junto com sua audiência e com o nível de exigência da operação.
  • Sustentabilidade financeira: o modelo de cobrança se mantém viável à medida que sua base aumenta? Um custo fixo pode parecer atrativo no início, mas se tornar um limitador no longo prazo.

Autonomia e controle sobre o produto: se o conteúdo for parte central do seu modelo de negócio, manter domínio sobre a infraestrutura, as integrações e os dados faz toda a diferença.

Qual caminho combina com sua visão de futuro?

As duas plataformas cumprem bem suas propostas — mas têm objetivos e públicos distintos.

A Entrega Digital é ideal para quem quer lançar uma plataforma própria com agilidade e sem se preocupar com infraestrutura ou manutenção. 

É indicada para quem atua no mercado de educação, infoprodutos ou mentorias e quer sair de plataformas genéricas, mas ainda não quer (ou não pode) internalizar a operação.

Já a Play Prime se apresenta como resposta para organizações que desejam controle absoluto da tecnologia, autonomia de customização e capacidade de expansão empresarial. É a opção ideal para empresas com uma visão digital desenvolvida, iniciativas em crescimento ou produtos digitais que necessitam se destacar no mercado.

Confira um resumo dos diferenciais da Play Prime:

  • Total autonomia do cliente: ao comprar a Play Prime, a empresa passa a ter a propriedade do sistema e do código, podendo desenvolvê-los como desejar.
  • Economia a longo prazo: sem mensalidades ou comissões sobre vendas, o custo total da plataforma é repartido ao longo do tempo, especialmente em projetos de grandes receitas.
  • Integrações sem limites: é viável conectar qualquer plataforma — desde ERPs a CRMs, autenticação por SSO, sistemas de ensino ou métodos de pagamento internos.
  • Abrangente cobertura de dispositivos: além de Web e mobile, há suporte a Smart TVs, o que expande o alcance da audiência.
  • Elevado grau de escalabilidade: baseada na infraestrutura AWS, possibilita suportar milhões de usuários ao mesmo tempo com segurança.
  • Personalização autêntica: organizações têm a possibilidade de alterar tanto a aparência quanto a lógica operacional da plataforma.

Quer saber mais? Acesse agora a página da Play Prime e dê o próximo passo.

Ir para Play Prime →

Tainá Aquino

Especialista em Conteúdos de Tecnologia e Analista de SEO da UDS. Formada em Jornalismo com MBA em Marketing e Branding.
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