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Design Sprint: descubra o produto que o seu consumidor precisa

Veja como o Design Sprint acelera a criação de soluções digitais e permite testar hipóteses com usuários reais antes de investir pesado no desenvolvimento de um produto.
  • Paulo Cheles
  • 8 de outubro de 2020
  • Carreiras e TI, Desenvolvimento de Aplicativos, Desenvolvimento de Software

Buscar agilidade nas práticas organizacionais, assim como na gestão de projetos, é uma prática indispensável no mundo de hoje.

Boa parte das empresas já entendeu que a transformação digital não é um passo somente em direção ao avanço tecnológico do seu negócio, mas necessária também para a sobrevivência em um mercado hiper competitivo, com um  público cada vez mais exigente. 

Nesse sentido, o desenvolvimento de um produto envolve diversos aspectos que devem ser considerados antes de partir para a real produção da solução.

Quando se fala em desenvolver um produto, logo se pensa que será um processo longo, demorado e até exaustivo. Entretanto, com as metodologias ágeis, a gestão de projetos se torna cada vez mais dinâmica, produtiva e focada em resultados de valor ao cliente.

O Design Sprint é um processo de design que visa a agilidade no desenvolvimento de ideias que ainda estão em um estágio primitivo e precisam ser estruturadas o mais rápido possível para que, de fato, o desenvolvimento do produto se inicie.

Desse modo, neste artigo apresentamos algumas informações sobre o processo de Design Sprint, como funciona e algumas vantagens que ele oferece às práticas organizacionais.

Continue acompanhando e confira!

  • O que é o Design Sprint?
  • Quais são as vantagens desse processo?
  • Como funciona o processo de Design Sprint?
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O que é o Design Sprint?

O Design Sprint é uma metodologia desenvolvida pelo Google Ventures, fundamentada em práticas de Design Thinking.

Consiste em um processo colaborativo com diversas dinâmicas para explorar possibilidades, validar hipóteses e prototipar novas ideias que se tornarão um produto a ser desenvolvido, totalmente baseado na real necessidade dos usuários deste futuro produto.

Em outras palavras, esse processo visa agilizar a tomada de decisões sobre o produto e eliminar longas discussões ou hipóteses que não foram baseadas na real necessidade do consumidor. Para isso, tudo é condensado em um processo ágil, bem estruturado e produtivo focado exatamente no comportamento do cliente com o produto.

No método de até 5 dias de duração ocorrem dinâmicas de imersão em ideias, problemas e características do consumidor. Além disso há o levantamento e discussão de soluções alinhadas com os objetivos do negócio, a criação de protótipos e o teste com usuários reais para validar ou não as ideias.

Este processo geralmente é aplicado em empresas que valorizam e buscam grande velocidade para fundamentar projetos e testá-los no mercado, em detrimento de planejamentos extensos.

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Quais são as vantagens do Design Sprint?

Investir em um processo de Design Sprint pode oferecer diversas vantagens às organizações, dentre elas:

  • grande velocidade para iniciar um novo projeto;
  • otimização do tempo ao reduzir processos que durariam meses, em uma metodologia que atua em um ciclo de 5 dias;
  • foco nas necessidades essenciais do usuário e redução de custos desnecessários;
  • decisões e detalhes do produto são decididos junto a especialistas e baseadas no comportamento do cliente;
  • maior entendimento do perfil, dores e necessidades dos clientes finais;
  • antecipação de riscos, necessidades e resolução de problemas de projeto;
  • maior entendimento sobre a ideia/problema, possibilidades iniciais e redução de retrabalho;
  • escolha do melhor caminho (rápido e de custo benefício) para o produto;
  • senso de colaboração entre os profissionais envolvidos;
  • promoção da cultura de inovação e agilidade;
  • adesão a práticas ágeis de trabalho.

Esse processo pode auxiliar as empresas a acelerar definições sobre uma ideia e sua eficácia para o negócio e para o cliente. Refinar produtos e projetos já criados também é possível. 

Independente do caso, executar um Design Sprint gera grande satisfação no time envolvido, tanto no ponto de vista técnico (por cumprir o objetivo) quanto no cultural (aprender e aplicar práticas de inovação, design, agilidade e colaboração).

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Como funciona o processo de Design Sprint?

O funcionamento de um Design Sprint é bem estruturado e tem objetivos definidos para cada dia do ciclo total de 5 dias.

Esse é um processo de imersão, por isso, antes de iniciá-lo é importante definir a equipe certa, o desafio/problema a ser resolvido, e um local de trabalho, físico ou online, durante o processo. A partir disso, cada dia do ciclo terá alguns objetivos a serem alcançados:

Entendimento e definição (Dia 1)

O primeiro dia é a fase de entendimento sobre todos os aspectos envolvidos no projeto. Desde o contexto, como um todo, e o comportamento do consumidor, até a ideia em si.

É importante que cada membro da equipe expresse o seu conhecimento sobre a ideia, para que todos possam ter uma compreensão maior sobre as áreas envolvidas na Sprint.

Acontecem  dinâmicas interativas para facilitar esse processo e é neste dia que a semana da Sprint é estruturada.

Desenho (Dia 2)

Nesse segundo dia, é o momento de sugerir e esboçar soluções para o problema entendido e definido anteriormente.

Essa etapa é feita tanto de forma individual por cada membro da equipe, quanto de forma colaborativa e compartilhada. As  ideias, os insights sobre as soluções, suas possibilidades e aspectos são avaliados democraticamente e em grupo, assim as melhores soluções emergem com a contribuição de profissionais de diferentes áreas. 

Decisão (Dia 3)

A etapa de refinar as  soluções para o problema é importante, entretanto, no terceiro dia, é necessário filtrar as ideias que foram definidas anteriormente e decidir quais soluções devem ser prototipadas.

É inviável prototipar todas as ideias em um dia, por isso, é importante estabelecer critérios para decidir a solução ideal, e a partir disso, colocá-la no storyboard do protótipo.

Prototipação (Dia 4)

Com um storyboard definido no terceiro dia, agora é hora de iniciar a prototipação do produto.

Essa etapa é muito intensa e requer o máximo de produtividade para que o protótipo seja finalizado com qualidade e em tempo hábil para o dia 5: o dia do teste.

Nesse dia, tudo é utilizado visando prototipar a melhor solução possível: o que se conhece sobre o cliente final, vantagens e desvantagens das soluções propostas e todo o conhecimento do time sobre o negócio. 

A melhor solução possível não significa a maior solução, ou seja, aquela que contempla tudo que pode ser imaginado para resolver o problema. Na prototipação, o foco do time está em conceber a solução mais enxuta e funcional, visando velocidade e custo-benefício na solução do problema.

Assim, é necessário ter bem definido o tempo para cada tarefa, assim como seus responsáveis.

Teste (Dia 5)

A fase de teste é um momento crítico de decisão a partir das interações de potenciais consumidores com a solução prototipada, feitas individualmente.

Quando os usuários reagem ao protótipo em tempo real, a equipe obterá as impressões e feedbacks necessários para decidir se a ideia precisa ser reformulada ou se seguirá adiante.

Processos como esse fazem uma empresa aumentar sua vantagem competitiva e alcançar rápidos resultados em seu mercado de atuação.

A UDS é parceira de diversas companhias líderes em seus segmentos e pode ajudar sua organização a desenvolver projetos a partir de Design Sprints ágeis que geram real valor para o negócio.

Veja o que dizem alguns clientes sobre o processo de imersão da UDS com o Design Sprint.

Paulo Cheles

Empreendedor e especialista em Growth, já foi responsável por mais de 50 milhões em vendas via funis digitais. Fundou a Capptan, uma das top 3 especialistas em apps na América Latina e adquirida pela UDS. Redigiu pautas para Stanford e atuou com apps freemium que somam +90 milhões de downloads.
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