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Neste post

  • Para garantir a sanidade de um plano de cibersegurança você deve responder às seguintes perguntas:
  • Mas afinal, por que muitas empresas ainda resistem em implantar o IRP como resposta a ciberataques? 
  • E como funciona o IRP?

A importância de ter um IRP na resposta a Ciberataques

  • Simone Marques
  • 23 de março de 2021
  • Cloud & DevOps, Tecnologia

Como agir diante de um ciberataque? Se os criminosos resolvem entrar por uma porta lateral, não vai adiantar você manter a vigilância na porta dos fundos. No momento de um incidente de segurança, é preciso saber como agir imediatamente ou sua empresa fica perdida. Ter um IRP neste momento é um grande diferencial para uma resposta rápida e efetiva a estes ciberataques.

O  Plano de Resposta a Incidentes de Segurança (IRP) ajuda a prevenir, identificar e saber como contra-atacar na hora em que acontece o ataque, fornecendo as melhores práticas contra bots, DDoS, ransomware, vírus, worms, infecções de malware, phishing, pharming, entre outras pragas e golpes cibernéticos. 

Esse plano é desenvolvido por um conselho administrativo e especialistas de segurança, porém pode se tornar um tanto complexo e moroso. Esse gap de tempo deixa a TI vulnerável enquanto a equipe está concentrada na construção da estrutura do IRP. Por isso, é uma boa ideia contratar uma consultoria na hora de preparar a sua empresa para um contra-ataque imediato.

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Para garantir a sanidade de um plano de cibersegurança você deve responder às seguintes perguntas:

  • Quais são todas as ferramentas de segurança contratadas pela empresa e como elas colaboram na defesa de um ataque?
  • Quais os fornecedores responsáveis por estas ferramentas e quais são os seus contatos para serem acionados em caso de invasão?
  • Quais os colaboradores que devem ser acionados e seus departamentos para liderar o contra-ataque?
  • Qual a responsabilidade de cada um desses colaboradores? Quais seus contatos?
  • Além da TI, que outros departamentos devem estar envolvidos?
  • Quais os fornecedores que estão diretamente relacionados com os sistemas de defesa?O atributo alt desta imagem está vazio. O nome do arquivo é traco-ok.png

Mas afinal, por que muitas empresas ainda resistem em implantar o IRP como resposta a ciberataques? 

Um dos estudos de referência mais completos sobre a resistência das empresas em adotar o IRP foi conduzido pela IBM (2019). Descobriu-se que 77% das organizações pesquisadas não estão preparadas para ataques cibernéticos. O estudo também mostra que as empresas que respondem de maneira apropriada no prazo de até 30 dias economizam mais de US$ 1 milhão no custo total de uma violação de dados. Outra dificuldade das empresas é encontrar profissionais especializados em segurança da informação: apenas 30% dos entrevistados no estudo relataram que sua equipe é suficiente para alcançar um alto nível de resiliência cibernética.

Guia definitivo da Migração para Nuvem.
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E como funciona o IRP?

Um Plano de Respostas de Segurança deve conter pelo menos 6 procedimentos claros para detectar e agir no momento em que ocorre um ciberataque:

  1. Preparação
  2. Identificação
  3. Contenção
  4. Erradicação
  5. Recuperação
  6. Aprendizado

Mas o IRP não deve ser acionado somente após um ciberataque. Esse plano deve ser utilizado antes, durante e depois deve ser revisado e atualizado no máximo mensalmente, pois os vetores de ameaças mudam diariamente. 

Todo incidente de segurança de TI que não seja solucionado gera um problema muito maior que pode levar a vazamento de dados, danos à marca ou mesmo ao colapso da rede corporativa. E o pior: gera gastos que podem chegar a milhares de dólares, a depender do tipo de invasão e danos aos sistemas.

Sem um plano de intervenção a sua empresa vai ficar perdida no momento de um ciberataque. Evite os custos milionários com invasões criminosas em sua rede corporativa.

Simone Marques

Jornalista, especialista em mídias digitais e estrategista de conteúdos de tecnologia na UDS.
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