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Desenvolvedor Full-Stack: quais as competências e o perfil desse profissional

  • Paulo Cheles
  • 30 de outubro de 2018
  • Carreiras e TI

Apesar de não ser novo, o termo Full-Stack sempre está em cena. No Brasil, a demanda por este tipo de profissional, o Desenvolvedor Full-Stack só tem crescido. E o aumento do investimento na transformação digital e a disseminação das startups são alguns dos fatores responsáveis. Mas o você sabe quais as competências desse profissional?

Neste artigo você vai ver:

  • O que faz um Desenvolvedor Full-Stack?
  • Quais as técnicas e tecnologia um Full-Stack deve saber?
  • Como funciona a trilha de carreira do Full-Stack?
  • O que se espera do Full-Stack?
  • Por onde começar?
  • Quais certificações tirar?

O que faz um Desenvolvedor Full-Stack?

Você já deve saber que um Full-Stack, basicamente, reúne conhecimentos do front-end e do back-end. Ele consegue cuidar, sozinho, de todas as etapas do projeto, o que é comum em equipes enxutas.

A maior vantagem de investir na carreira é a financeira, prevê-se que os ganhos sejam maiores do que aqueles que trabalham apenas no front ou back-end.

Assim como em qualquer carreira há prós e contras, mas se há uma certeza é a de que o desenvolvedor Full-Stack precisa ter essência de eterno aprendiz e gostar de planar por várias tecnologias.

Muitos dizem que ser Full-Stack é ser o profissional que sabe muito, mas não consegue se especializar de verdade em nada. Preconceitos a parte, conheça-se bem e descubra o tipo de vaga que deseja ocupar: Full-Stack ou especialista?

Um Full-Stack pode ter uma gama maior de vagas disponíveis, já que seu leque de atuação é diversificado, no entanto, para as vagas que exigem alto nível técnico específico os especialistas terão preferência.

Leia também:
- Habilidades esperadas do profissional de TI
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Quais técnicas e técnicas e tecnologias o Desenvolvedor Full-Stack precisa saber?

No geral, o Full-Stack precisa dominar toda a estrutura de produção do software e colocá-lo no ar, mas os conhecimentos irão variar de acordo com cada empresa e das tecnologias e técnicas que o time trabalha.

O desenvolvedor que pretende se tornar um Full-Stack deve buscar constantemente novos conhecimentos, nunca se esquecendo de focar um em específico.

  • Usabilidade: já sabendo da importância da experiência do usuário tem nos projetos, o desenvolvedor Full-Stack precisa ter a visão de usabilidade desde a concepção da funcionalidade.
  • Controle de versão: é básico que qualquer desenvolvedor domine tecnologias como o Git/GitHub e o SVN, seja ele Full-Stack ou não;
  • Linguagens de programação back-end: além de estudar a noção de lógica do back-end, o Full-Stack precisa saber pelo menos uma linguagem como JavaScript, Java, C# ou PHP;
  • Banco de dados: Essencial para  um Full-Stack;
  • Mobile: a abordagem padrão hoje é o ‘mobile first’. Devs do front-end costumam ter essa visão, mas quem vem do back-end pode se aprofundar mais;
  • Infraestrutura e nuvem: conhecimentos como virtualização de máquinas, infraestrutura de redes e serviços de nuvem são muito bem-vindos para o desenvolvedor Full-Stack;
  • Linguagens de programação Front-End: JavaScript e HTML, por exemplo, são algumas das habilidades básicas de qualquer desenvolvedor Full-Stack.

E aí, você já domina esses conhecimentos ou acha que tem facilidade em aprendê-los?

Ótimo, mas não se contente com esse nível jamais. Tenha a consciência que um bom desenvolvedor Full-Stack deve estar em processo de evolução contínuo.

Até por que a tecnologia não para e muito menos as linguagens de programação. Você precisa se transformar e atualizar junto com elas.

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Como funciona a trilha de carreira do Full-Stack?

Humanamente falando, não! E é aí que pode morar a ‘discórdia’ que mencionamos acima.

Um especialista, além de aprender para usar hoje, precisa se atualizar para continuar bom naquilo amanhã.

Isso significa que o profissional deve estar sempre atento as tendências. E se o conhecimento é imenso em uma das frentes, front end por exemplo, imagine só ter que manter-se atualizado em todas elas.

Por isso, pode-se dizer que o desenvolvedor Full-Stack sabe ‘se virar’ em tudo, mas ele precisará escolher um determinado conhecimento e aprofundar-se nele. Afinal, não dá para ser bom em tudo, não é?

Até por que não é apenas o front ou o back, o Full-Stack precisa reunir outras características.

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O que se espera do Desenvolvedor Full-Stack?

  • Curiosidade;
  • Sede por conhecimento;
  • Comprometimento;
  • Visão de negócios.

Ser curioso e sedento por aprendizado é indispensável para quem sabe que não pode parar no tempo.

Para ser múltiplo não dá para focar toda a atenção em um único assunto, precisa saber a hora de alternar o foco e ter controle sobre ele.

Em qualquer área se espera que o profissional se comprometa e vista a camisa. Um desenvolvedor Full-Stack não é diferente, principalmente por que o resultado pode depender apenas dele (dependendo do caso).

Mas, é preciso entender de negócios também? Elementar, meu caro! É o desenvolvedor Full-Stack que lida com toda a estrutura de desenvolvimento e deve apontar possíveis problemas e sugerir soluções.

Para isso ele precisa estar atento ao mercado, só assim poderá ser um ponto focal da área de desenvolvimento como um todo.

Escritório do Google em Tel Aviv. Divulgação/Google
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Por onde começar?

Front ou back-end, por onde começar?

Talvez a melhor resposta seja começar por aquele que te deixe mais confortável. Alguns preferem aprender os dois simultaneamente, desenvolvendo o front e o back-end de cada funcionalidade antes de passar para a próxima.

Mas, talvez o front-end seja um bom ponto de partida, pois ele te dará uma noção melhor dos tipos de dados e informações que precisarão ser armazenados no banco de dados, além de focar no layout, design e apresentação do conteúdo.

Dessa forma, quando você passar para back-end, já terá um sistema funcional, faltando somente inserir dados dinâmicos.

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Quais certificações tirar?

Para alavancar sua carreira como desenvolvedor Full-Stack, portanto, sugerimos os seis principais cursos e certificações:

  • No front-end: HTML, CSS, JavaScript e Angular JS;
  • No back-end: Python e MySQL.

Do mesmo modo, uma boa forma de conseguir essas certificações é através do próprio Google, que disponibiliza cursos em sua Google Digital Garage.

E aí, você tem perfil Full-Stack?

Conte para gente e aproveite para entrar em contato com o nosso recrutamento.

Paulo Cheles

Empreendedor e especialista em Growth, já foi responsável por mais de 50 milhões em vendas via funis digitais. Fundou a Capptan, uma das top 3 especialistas em apps na América Latina e adquirida pela UDS. Redigiu pautas para Stanford e atuou com apps freemium que somam +90 milhões de downloads.
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