Qual é o maior desafio do mundo de hoje?
Um profissional de RH talvez dissesse: “contratar programador”.
É impossível afirmar se ele é o maior, mas, sem dúvidas, está entre as missões mais complexas atualmente.
A pandemia tem bastante influência nisso. Ela acelerou os processos de digitalização e inovação nas empresas. Com isso, a demanda por tecnologia aumentou e os times de TI precisaram crescer na mesma proporção.
Porém, o número de profissionais da área formados por ano não aumenta neste ritmo. Segundo dados da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o Brasil forma anualmente cerca de 45 mil talentos tech, enquanto, no mesmo período, são criadas 70 mil novas vagas no setor.
Com a formação aquém da necessidade das empresas, uma solução encontrada por grande parte dos negócios é a alocação de desenvolvedores e outros profissionais de TI.
Gigantes como a Vale, os maiores bancos do país e os grandes magazines varejistas apostam nesta prática há anos.
O serviço também é chamado de outsourcing de especialistas em tecnologia. Ele se trata da terceirização de profissionais para a área tech da operação. Por meio dessa estratégia, o negócio, que tem a necessidade de ampliar o time, contrata uma empresa para fornecer as pessoas certas para as posições abertas.
Mas afinal, como aumentar o time com a alocação de profissionais de TI?
O grande desafio é encontrar o parceiro ideal para confiar na aquisição de talentos de uma das áreas mais importantes dos negócios atuais. Por isso, na hora de terceirizar o TI, é importante estar atento a alguns fatores para o projeto ter sucesso.
1. Fábrica de Software
Ter uma fábrica de software ao lado da consultoria de alocação de profissionais de TI é um fator bastante relevante, que, muitas vezes, é deixado de lado na seleção do parceiro. Afinal, o contratante pode pensar: “não estou contratando desenvolvimento, estou contratando um time para a minha companhia”.
Na prática, não é assim que funciona. O background de uma software house é um grande diferencial. Esse conhecimento vai fazer com que a parceira saiba a forma ideal de fazer a alocação do desenvolvedor na sua empresa.
A consultoria que também é fábrica tende a ter mais facilidade para contratar. Além disso, por meio da experiência adquirida no mercado, costuma entregar profissionais com técnica de excelência e alinhados às melhores e mais modernas práticas de tecnologia do mercado.
Outro diferencial de ter a fábrica de software por trás da consultoria de alocação é que ela consegue entender as necessidades do contratante de forma mais clara. Afinal, diariamente, têm experiências com transformação digital e inovação.
2. Agilidade
Quando um novo projeto de TI surge ou a demanda na área aumenta, não há como ficar parado. Não ser rápido na tecnologia pode afastar a empresa do sucesso.
Por isso, o parceiro de outsourcing deve ser ágil na apresentação de candidatos, na comunicação e na condução de todo o processo.
Para entender de fato a velocidade do parceiro, um bom indicador é a agilidade das respostas na fase comercial do projeto. Se a empresa não for veloz quando está vendendo para o cliente, ela tende a não ser tão ágil como promete nas dinâmicas de contratação dos profissionais alocados.
3. Capacidade de reposição
Este é outro ponto primordial, que também costuma ficar em segundo plano. Em alocação de Desenvolvedores, agilidade para repor é tão importante quanto velocidade para contratar.
O mercado aquecido significa que o profissional alocado pode receber uma proposta sedutora a qualquer momento. Por isso, a empresa de outsourcing deve ser muito eficiente na reposição.
Perder um profissional em meio a um projeto relevante pode custar caro. Então, a velocidade para apresentar novos talentos para a vaga é uma necessidade para ficar atento.
4. Equilíbrio entre técnica e cultura
A parte técnica é a primeira atenção na hora de validar o talento alocado, mas o fit cultural com a empresa deve entrar nessa balança.
Nada adianta trazer um profissional com amplo domínio tecnológico e sem alinhamento com o negócio que irá atuar. Esse é um erro muito comum no mercado de alocação e que não deve ser deixado de lado.
Para isso, é fundamental contar com uma empresa de alocação, que, além dos testes técnicos, seja capaz de realizar análises comportamentais, para encontrar o candidato ideal.
5. Capacidade de adaptação ao contexto do cliente
A flexibilidade é outro ponto a ser levado em consideração. A empresa de alocação de TI pode ter o seu modelo de trabalho, mas, acima de tudo, deve se adaptar ao desejo do negócio do cliente.
Muitas vezes, a fornecedora tem questões de prazo mínimo de contratação inflexível, proibição do cliente internalizar o alocado se fizer sentido para o negócio dele e outros pontos.
Não deve funcionar assim.
A consultoria de outsourcing deve ser flexível e capaz de resolver as dores do cliente, mesmo que a alocação seja pontual e focada em uma tecnologia bastante específica. Por isso, flexibilidade é outro ponto que merece atenção.
A partir desses pilares, a maneira de contratar o outsourcing de TI fica mais clara e simples.
Seguindo os cinco pontos, é possível encontrar uma boa parceria para auxiliar na área de alocação e hunting.
A UDS Tecnologia tem uma unidade de negócio exclusiva para a área de alocação e hunting de profissionais. Nela, trabalhamos com base em todos esses fatores e auxiliamos empresas como TOTVS, Pet Love, Madero e outras.
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