Quando um app é encomendado para uma empresa de aplicativos, deve-se pensar não só na divulgação dos serviços do cliente no meio eletrônico, mas também em formas de tornar o app rentável, em outras palavras: monetizar um aplicativo ser pensado já no processo de criação do app.
Todavia, monetizar um aplicativo não significa que ele deverá, necessariamente, deixar de ser gratuito: existem diversas formas de monetização nos dias de hoje, algumas delas sem custo para o usuário.
Continue lendo este artigo e saiba algumas maneiras que uma empresa de aplicativos pode recorrer para monetizar o seu app.
Venda de serviços
Nesse modelo, o App faz a mediação de um serviço prestado por outra empresa (ou pessoa) em troca de uma taxa. Uber, iFood e 99Taxis são grandes exemplos desse modelo de negócios.
App pago
É a forma mais tradicional de monetizar um aplicativo: simplesmente cobrar pelo download, em geral através das lojas de aplicativos (Google Play ou Apple App Store).
Embora cada download traga uma renda certa, o número de usuários dispostos a pagar por downloads é menor: segundo dados do site Statista, a receita dos apps pagos caiu de 75.9% para 37.8% em 2021.
Ademais, deve-se levar em conta que as lojas detém 30% do valor, fora os custos de publicação, sendo que o valor médio de um aplicativo pago é de 0,96 dólares.
Logo, caso a sua empresa opte pelo app pago, é interessante pensar em formas adicionais de monetização para obter maior liquidez.
Anúncios
Esta é uma forma bastante popular de monetização em aplicativos: 31% dos apps são monetizados dessa forma, de acordo com levantamento do site Statista, sendo que os gastos com anúncios foi de 190 bilhões de dólares em 2019.
Os anúncios podem aparecer na forma de vídeos, banner, pop-up intersticiais (ocupam a tela toda e vão aparecendo em intervalos de tempo), entre outros. Dentre as várias formas de se ganhar dinheiro com anúncios, podem ser citadas: receber por impressão de anúncios, por clique e por instalação do app do anunciante.
Planos de Assinatura
Esse modelo tem o Netflix como o seu exemplo mais conhecido: o usuário paga uma assinatura para ter acesso ao serviço em si (como acontece com o Netflix) ou para ter a possibilidade de usufruir do serviço sem anúncios (como o Deezer por exemplo).
Google Admob
A Google Admob é uma ferramenta do próprio Google para distribuir anúncios em uma rede de aplicativos.
De acordo com o site oficial: “a AdMob facilita a geração de receita nos apps através de anúncios integrados, insights acionáveis e ferramentas eficientes e fáceis de usar que ajudam o teu negócio de apps crescer.”
Na prática, você cria um espaço para anúncios em seu aplicativo e o Admob exibe os anúncios com o melhor desempenho para os seus usuários.
O pagamento do Admob é feito até o 21º dia do mês seguinte e existe um mínimo de valor para o saque, dependendo da moeda através da qual você recebe.
Facebook Audience Network
O Facebook Audience Network (chamado de “Rede de Públicos do Facebook” em português) é uma forma de ampliar campanhas dentro e fora do Facebook.
A ferramenta oferece à sua empresa a opção de selecionar o objetivo do anúncio (instalação do aplicativo, conversões, vendas, visualizações de vídeos, entre outras).
Freemium
Freemium é uma palavra que une os termos Free (que pode ser traduzido como “gratuíto” neste contexto) e Premium (que passa a ideia de algo exclusivo). No sistema Freemium, o usuário baixa o aplicativo gratuitamente (garantindo um maior acesso), porém, ele pode optar por ter acesso a recursos pagos do aplicativo.
Um dos grandes cases do modelo Freemium é o Spotify (os usuários podem escolher por uma versão paga sem anúncios). De acordo com levantamento feito pelo próprio Spotify, o número de usuários pagantes saltou de 18 para 155 milhões entre 2015 e 2020.
Criação de Aplicativos é com a UDS
A UDS auxilia médias e grandes empresas na criação de aplicativos mais eficientes e com maior potencial de monetização. A empresa foi considerada pela Clutch como uma das melhores desenvolvedoras de apps na América Latina.
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