6 erros na criação de aplicativos que sua empresa não pode cometer

Apps Nativas e Híbridas, Gestão e Liderança

Equipes ou empresas que lançam um aplicativo estão sujeitos a diversos erros. Isso é normal.

Independente da fase que esse produto se encontra (beta ou em estágio avançado de consolidação), tais erros são diferentes apenas pela gravidade e tipo que se apresentam. 

Normalmente, o início das atividades de uma empresa de tecnologia está pautado em solucionar problemas críticos para a operação do produto, ou seja, os esforços são demandados na resolução de grandes problemas. 

À medida que o tempo passa, novas situações requerem a atenção desta equipe e a experiência do usuário e outros pontos importantes podem ficar de lado.

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Confira 6 erros na criação de aplicativos que prejudicam o seu projeto

1. Deixar o user onboarding de lado

Converter interessados por seu produto em usuários trial é o primeiro passo para adquirir os almejados usuários pagantes. 

A etapa de acesso dos usuários ao seu software deve ser extremamente facilitada, afinal, é neste primeiro momento que muitas impressões são formadas sobre o seu produto. 

O User Onboarding é uma prática que guia os usuários no primeiro contato com o software, isto é, auxilia nos seus primeiros passos (normalmente de inserção de dados). 

Busque solicitar apenas dados importantes neste primeiro momento e permita que o usuário preencha outras informações depois. Lembre-se de informar qualquer terminologia ou prática desconhecida a um usuário comum.

2. Não relacionar personas às suas respectivas features

Pense sobre seu produto! Ele possui diferentes tipos de usuários? 

Neste caso, a equipe não deve deixar de considerar que cada persona pode realizar tarefas totalmente diferentes no software. 

Para tanto, crie perfis de seus usuários e identifique quais as convenções e interesses de cada um. Desta forma, sua aplicação será consistente e, mesmo com diversos perfis de usuários, específica para as realidades a que se propõe.

3. Focar em oferecer todas as funcionalidades na versão 1.0

Na UDS somos fãs do MVP (Minimum Viable Product) e isso não é novidade.

Trabalhar desta maneira significa estabelecer foco para que o produto seja construído da melhor forma possível e possa entrar em operação rapidamente. Busque encontrar o “core” de sua aplicação e, no primeiro momento, trabalhe arduamente nisso. 

É importantíssimo compreender o limite do escopo de seu software e, mais do que isso, a área cinzenta (novos negócios na área cinzenta, integrações, etc) que circunda tal escopo, mas não se perca pensando no todo logo no início, afinal, deixar tudo à mostra pode prejudicar seus estudos de usabilidade e feedbacks.

4. Não considerar a responsividade

Pode ocorrer de a responsividade não ser um requisito inicial do projeto e, no andamento da coisa, deixar de ser considerada. 

Muitos sistemas não têm em seu escopo uma característica que torne a responsividade algo óbvio e essencial para uso e, nestes casos, cabe à equipe do produto identificar os cenários para questionar se alguma funcionalidade do software deve ser adaptada – talvez reduzida – na versão responsiva.

5. Lançar features novas sem validar com usuários atuais

Aqui está um erro grave e recorrente, principalmente quando o número de usuários do software é pequeno. 

Talvez a necessidade de “subir” novas funcionalidades faça com que os lançamentos aconteçam de forma brusca. Lembre-se que sem usuários sua aplicação não tem utilidade alguma, logo, sua base deve ser tratada com o máximo de respeito possível e, para tanto, busque validar novas funcionalidades com perfis de usuários que operam seu software rotineiramente

Também é interessante lançar novas features para uma pequena amostra de usuários e colher suas avaliações, eles certamente apreciarão.

6. Entregar nenhum ou apenas feedbacks de mensagem

Usuários sempre esperam que toda ação desencadeie uma reação, mostre isso a ele, mas não apenas em mensagens de erro, sucesso ou até mesmo em overs de botões. 

São questões como esta que não devem ficar para depois pois “basta mudar a cor”. Prover boa experiência por meio da contextualização conceitual (de acordo com os interesses de sua persona) é uma atividade que, com certeza, agregará muita qualidade ao seu produto.

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Autor

Simone Marques

Jornalista, especialista em mídias digitais e estrategista de conteúdos de tecnologia na UDS.

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Jornalista, especialista em mídias digitais e estrategista de conteúdos de tecnologia na UDS.