Encontrar soluções seguras, eficientes e atrativas para o usuário final é um grande desafio para empresas que desejam criar app ou evoluí-los. O crescimento constante desse mercado evidencia a competitividade: segundo dados recentes, o Brasil ocupa a 4ª posição global em consumo de apps, o que reforça a necessidade de estratégias sólidas.
Entretanto, não basta criar qualquer solução mobile. É preciso garantir que o aplicativo seja confiável em termos de performance e segurança, aliado a uma experiência envolvente que conquiste e retenha usuários. Diante dessa realidade, as organizações buscam metodologias ágeis, parceiros tecnológicos especializados e boas práticas para evitar falhas ao longo da jornada.
Neste artigo, você confere tudo que precisa saber antes de criar app, como garantir o sucesso da sua estratégia, seus custos e mais.
Elementos essenciais para criar um app de sucesso
A base de um aplicativo sólido envolve uma série de fatores que vão além da mera programação. Há componentes-chave que direcionam os resultados:
→ Objetivos claros
Definir o problema que o app vai resolver e o público que se pretende alcançar é a primeira ação estratégica para evitar funcionalidades supérfluas e retrabalho.
→ Experiência do usuário (UX) e interface (UI)
Facilidade de uso, design atrativo e navegação intuitiva são pontos indispensáveis. A experiência precisa ser envolvente para que o usuário queira manter o app instalado no dispositivo.
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→ Arquitetura e infraestrutura adequadas
Tecnologias robustas, escaláveis e seguras formam a base para lidar com possíveis picos de usuários e garantir a estabilidade do aplicativo.
→ Testes e qualidade
Garantir que o software seja testado exaustivamente (incluindo testes de segurança e desempenho) faz toda a diferença na satisfação e confiança do público-alvo.
→ Equipe multidisciplinar
O sucesso depende da colaboração entre desenvolvedores, designers, especialistas em negócios, QA e outros profissionais que mantenham o foco em qualidade e resultados.
Principais etapas de criar app
Quando se fala em etapas, muitas empresas pensam apenas em design e programação. Mas há uma série de decisões anteriores — e posteriores — que impactam diretamente no sucesso:
1. Planejamento e discovery
O primeiro passo é compreender a necessidade do negócio e validar hipóteses sobre como o app atenderá seus usuários. A fase de Discovery ajuda a refinar a ideia, avaliar riscos, identificar funcionalidades prioritárias e definir métricas de sucesso. Esse estudo evita desperdício de tempo e investimento em recursos que não trazem valor.
2. MVP (Produto Mínimo Viável)
Para testar a aderência do mercado de maneira ágil, muitas organizações optam por lançar um MVP. Essa versão enxuta do aplicativo reúne apenas as funcionalidades principais, permitindo coletar feedbacks reais e aprimorar o produto em ciclos de evolução contínua.
3. Orçamento e alocação de recursos
Após definir o escopo, é fundamental estimar investimentos necessários — tanto em tecnologia quanto em infraestrutura e comunicação. O orçamento deve incluir custos de desenvolvimento, manutenção, publicação nas lojas (Google Play e App Store) e, se for o caso, de marketing para aquisição de usuários.
4. Alternativas de desenvolvimento
Empresas podem optar por criar um time interno, contratar um fornecedor terceirizado ou aderir a soluções prontas (SaaS ou white label). Esses modelos serão abordados a seguir.
5. Escolha de parceiro e execução
Se a opção for terceirizar, a escolha de um parceiro especializado é determinante. O desenvolvimento do app passa por ciclos de sprints (caso usem metodologias ágeis), garantindo entregas parciais e testes constantes. Aqui também entram os KPIs de sucesso para medir resultados (número de downloads, taxa de engajamento, conversões etc.).
6. KPIs e melhoria contínua
Mesmo após o lançamento, o trabalho não para. É crucial acompanhar métricas como retenção, satisfação do usuário e desempenho. Com base nessas informações, a empresa ajusta e evolui o app, mantendo-o competitivo e alinhado às necessidades do público.
Como criar app no Brasil Hoje?
Existem diferentes caminhos para desenvolver um aplicativo. Para decidir, vale ter em mãos um checklist de perguntas e mapear o modelo mais adequado:
Checklist de reflexão
- Qual é o objetivo principal do aplicativo?
– Automatizar processos internos? Lançar um novo serviço ao cliente? - Há urgência no lançamento?
– Preciso entregar resultados em poucos meses ou posso aguardar mais tempo para lapidar detalhes? - Qual é o nível de customização desejado?
– Basta uma solução genérica ou preciso de algo único e altamente personalizado? - Quanto posso investir inicialmente e para manutenção?
– Consigo sustentar equipes, infraestrutura ou taxas recorrentes? - Qual a expectativa de escalabilidade?
– Preciso suportar milhares ou até milhões de usuários?
Principais caminhos para criar app
➡️ SaaS (Software como Serviço)
Soluções prontas, disponíveis via assinatura. Geralmente facilitam a implantação e diminuem o tempo de lançamento, mas são limitadas em termos de personalização e diferenciação.
➡️ White Label
Semelhante a um SaaS, o app já vem pronto, mas a marca pode ser customizada. Pode ser útil para negócios que desejam apenas fazer adaptações. No entanto, nem sempre o código-fonte pertence totalmente à empresa ou o nível de personalização é mais profundo. A UDS, com alternativas como Play Prime (para streaming) e Benify (solução para benefícios corporativos), possui personalização ativa e o código-fonte pertence ao cliente.
➡️ Desenvolvimento interno
Montar uma equipe própria de desenvolvimento e design oferece controle e proximidade. O desafio é o custo de manter profissionais e a necessidade de boas práticas de gestão de projetos.
➡️ Desenvolvimento terceirizado
Contratar uma Software House possibilita contar com expertise técnica, experiência multidisciplinar e entrega mais rápida. Geralmente, há mais flexibilidade de escopo, mas requer alinhar bem expectativas e acompanhar resultados.
Quanto custa criar app?
O valor de um projeto pode ir de R$ 40 mil a mais de R$ 500 mil, dependendo de fatores como quantidade de funcionalidades, complexidade de integrações e volume de usuários suportados. Aplicativos mais simples, por exemplo, podem partir de algo em torno de R$ 40 mil, enquanto soluções robustas — como grandes marketplaces ou plataformas bancárias — facilmente ultrapassam a casa dos R$ 500 mil.
Fatores que influenciam o orçamento
- Escopo e funcionalidades: quanto mais complexas as funções, maior a quantidade de horas de trabalho.
- Plataforma alvo (Android, iOS ou ambas): desenvolver para as duas plataformas pode dobrar a estimativa se for tudo nativo.
- Tecnologias e frameworks: escolhas como React Native, Flutter ou soluções híbridas podem tornar o desenvolvimento mais rápido e reduzir custos.
- Tamanho e senioridade da equipe: uma equipe sênior tende a custar mais, mas também pode entregar com maior rapidez e qualidade.
- Manutenção: é preciso prever investimentos em melhorias, correção de bugs e suporte após o lançamento.
Como escolher o parceiro certo para criar app?
A seleção de um fornecedor ou Software House é uma etapa crítica para o sucesso do seu app. Fique atento aos seguintes pontos:
➡️ Portfólio e experiência
Avalie se a empresa já desenvolveu aplicativos com características semelhantes ao que você precisa, sejam funcionalidades complexas, grande número de usuários, integrações externas ou foco em UX diferenciado. Analise também o nível de satisfação dos clientes anteriores e como esses apps se comportam no mercado.
➡️ Estrutura de suporte
Um aplicativo não termina quando é lançado. Após a publicação, correções de bugs, melhorias e ajustes pontuais podem surgir. Portanto, entenda qual o modelo de suporte que a Software House oferece: se existe um canal dedicado para demandas, tempo de resposta, ciclos de manutenção e se há garantias de atendimento em caso de urgências.
➡️ Equipe técnica
O desenvolvimento de um app requer diferentes competências, desde design de interface e experiência do usuário até infraestrutura de servidores. Conheça o nível de especialização dos profissionais que atuarão no seu projeto — desenvolvedores mobile, back-end, QA e DevOps, por exemplo.
➡️ Orçamento e contrato
Solicite uma proposta clara, detalhando escopo e custos. Confirme se o valor cobre todas as etapas e se há margem para acréscimos, caso novas funcionalidades sejam solicitadas. A clareza contratual evita surpresas e desalinhamentos.
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Como a UDS pode ajudar
A UDS Tecnologia é referência no desenvolvimento de aplicativos no Brasil e na América Latina, atendendo clientes de diversos setores e portes. Contando com squads especializados e metodologias ágeis, a UDS:
- Cria MVPs em poucas semanas, validando seu produto antes de grandes investimentos.
- Oferece arquiteturas escaláveis em nuvem, garantindo performance e segurança.
- Integra soluções com sistemas existentes, transformando ideias em apps robustos.
- Suporta a evolução contínua do aplicativo, com manutenção, melhorias e suporte pós-lançamento.
Entre as marcas atendidas estão Verocard, Primo Rico, ONU, e outras grandes empresas que confiam na experiência e comprometimento da UDS para entregar soluções de alto impacto.
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