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Desenvolvedora de software: como escolher a ideal para escalar seu negócio digital

Contratar uma desenvolvedora de software é decisivo para escalar seu negócio com qualidade e agilidade. Neste guia, você entenderá os principais modelos, critérios de escolha, custos envolvidos e verá cases reais da UDS com ONU, SKY, Verocard, Finclass e DHL.

Escalar soluções digitais com qualidade é um desafio constante para líderes de tecnologia. Em um cenário onde tempo, segurança e performance são fatores críticos, escolher a desenvolvedora de software certa pode ser o divisor de águas entre o sucesso e o fracasso de um projeto.

De MVPs a plataformas complexas, o papel de uma desenvolvedora vai além do código. Ele envolve estratégia, arquitetura, governança, usabilidade e muito mais. Neste artigo, mostramos como identificar a parceira ideal e o que considerar na hora de tomar essa decisão.

O que faz uma desenvolvedora de software e por que essa escolha é estratégica

Uma desenvolvedora de software é uma empresa especializada na criação de sistemas, aplicativos, plataformas e integrações digitais sob medida. Ela atua desde a concepção da solução até sua manutenção, passando por fases como engenharia de requisitos, design UX/UI, codificação, testes, publicação e evolução contínua.

Essa escolha é estratégica porque impacta diretamente na(o):

  • Eficiência operacional da empresa;
  • Time-to-market de novas soluções;
  • Experiência dos usuários e clientes;
  • Sustentabilidade da arquitetura de TI a longo prazo.

SaaS, Time Interno ou Software House?

Na prática, os líderes se deparam com três alternativas principais:

  • Soluções SaaS: boas para necessidades padronizadas, mas engessadas em personalização e escalabilidade.
  • Time interno: ideal para o core do negócio, no entanto, com custos elevados, baixa flexibilidade e dificuldade de formação multidisciplinar.
  • Software house: entrega sob medida, com acesso rápido a especialistas, metodologias maduras e infraestrutura moderna.

Portanto, para empresas que buscam inovação contínua, a terceira opção tende a oferecer o melhor equilíbrio entre agilidade, controle e custo-benefício.

AlternativaVantagensDesvantagensIdeal para
SaaSBoa para necessidades padronizadas; implementação rápida; custo inicial reduzidoEngessada em personalização e escalabilidade; dependência do roadmap do fornecedorEmpresas com processos padronizáveis e foco em agilidade de adoção
Time InternoTotal controle sobre o time; alinhamento direto com o negócioCustos elevados; dificuldade de formar equipe multidisciplinar; pouca flexibilidadeEmpresas que desenvolvem o core digital internamente e têm recursos para manter um time robusto
Software HouseEntrega sob medida; acesso rápido a especialistas; metodologias maduras; infraestrutura modernaMaior dependência externa; necessidade de boa gestão de contratos e escopoNegócios que precisam de soluções sob medida com agilidade e expertise técnica

Modelos, critérios e custos para escolher uma boa desenvolvedora

Modelos de desenvolvimento

Ao contratar uma desenvolvedora, é essencial entender os diferentes modelos disponíveis:

  • Escopo fechado: ideal para projetos com requisitos bem definidos. É previsível em orçamento e prazos, mas menos adaptável a mudanças;
  • Escopo aberto (ágil): permite ajustes ao longo do tempo, com foco em entregas por valor contínuo;
  • Sob medida: solução construída do zero para atender requisitos específicos e diferenciais estratégicos;
  • White label: base pronta com personalização visual e funcional. Esse modelo é indicado para ir ao mercado com velocidade;
  • SaaS: uso de plataforma como serviço, com recursos e limitações pré-definidos.

Além dos modelos, é importante considerar as práticas tecnológicas utilizadas. As melhores desenvolvedoras adotam:

  • Microsserviços, que permitem escalabilidade modular;
  • Arquitetura serverless, que reduz custos e aumenta a eficiência;
  • DevSecOps, que integra segurança desde o início do desenvolvimento;
  • Tecnologias modernas como Java, Python, Flutter, React e .NET.

Como escolher a melhor desenvolvedora

Não basta código bem escrito. É preciso olhar para o todo. Veja os principais critérios:

  1. Experiência e cases reais: avalie o portfólio da empresa, projetos em setores semelhantes e resultados entregues;
  2. Metodologia de trabalho: uso de práticas ágeis, design sprint, shape up, DevOps, entre outras;
  3. Segurança e compliance: LGPD, ISO 27001, arquitetura segura, backups e observabilidade;
  4. Comunicação e alinhamento: capacidade de co-criar, documentar bem e tomar decisões junto ao cliente;
  5. Modelo de precificação transparente: por escopo fechado, por sprints, ou por squad dedicado;
  6. Detalhamento da proposta: estimativas técnicas, cronograma realista, estrutura da equipe.

Checklist para avaliar fornecedores:

imagem ilustrativa para Checklist para avaliar uma desenvolvedora de software

1. Arquitetura e cloud computing na prática

  • Já provisionou ambientes com infraestrutura como código (ex: Terraform, CloudFormation)?
  • Tem experiência comprovada com AWS, GCP ou Azure em produção — não apenas laboratório?
  • Utiliza shutdown automático, auto-scaling e tipos de instância otimizados para custo/performance?

2. Time com experiência real

  • A equipe tem histórico de entregas com Devs, QAs e POs integrados no mesmo projeto?
  • Já operou com squads ágeis completos, entregando em ciclos curtos (sprints quinzenais ou mensais)?
  • Já enfrentou e resolveu bugs críticos em produção sob SLA apertado?

3. Integração com sistemas complexos

  • Já integrou com plataformas robustas como ERPs, CRMs, gateways de pagamento ou core bancário?
  • Tem conhecimento em filas (ex: SQS, Kafka), APIs assíncronas e tratamento de falhas por retries?

4. Escalabilidade comprovada

  • Já lidou com aplicações que suportam milhares/milhões de usuários simultâneos?
  • Possui benchmarks internos (ou de clientes) sobre redução de downtime ou melhora em performance após reestruturação?

5. Governança prática (não só discurso)

  • Usa tags de ambiente, projeto e custo nos recursos cloud?
  • Mantém ambiente de homologação separado de produção com deploy automatizado e versionado?
  • Aplica versionamento de código com histórico auditável (ex: Git com PRs obrigatórios)?

6. Segurança e conformidade com ações reais

  • Implementou autenticação multifator (MFA), roles com menor privilégio e criptografia ativa (em dados e em trânsito)?
  • Já participou de auditorias LGPD ou ISO 27001 com cliente?
  • Utiliza WAF, firewalls e rotinas de backup automatizadas com teste de restauração?

7. SLA e suporte prático

  • Tem suporte 24×7 real com histórico de atendimento em horários críticos (black friday, lançamento, etc.)?
  • Registra incidentes e tempo médio de resposta/recuperação (MTTR)?

8. Resultados que podem ser medidos

  • Já entregou projeto com redução comprovada de custo, tempo de resposta ou volume de tickets?
  • Possui referências de clientes que podem confirmar entregas, impactos e experiência do pós-venda?

Quanto custa contratar uma desenvolvedora de software?

O custo pode variar enormemente — de R$ 80 mil a milhões — e depende de fatores como:

  • Complexidade funcional (ex: app simples vs. plataforma de streaming com IA);
  • Volume de integrações (ex: ERPs, gateways, APIs externas);
  • Sênioridade e tamanho do time envolvido;
  • Duração do projeto e necessidade de manutenção contínua.

Modelos de contratação comuns:

  • Projeto fechado: valor total fixado conforme escopo inicial;
  • Sprint ou time & material: pagamento por entregas quinzenais ou mensais;
  • Squad dedicado: time exclusivo alocado, geralmente com contrato mínimo de 3 a 6 meses.

Benefícios de contratar uma desenvolvedora especializada

Empresas que contratam uma boa desenvolvedora de software colhem vantagens como:

  • Redução de riscos e retrabalho, com testes rigorosos e arquitetura sólida;
  • Time-to-market mais rápido, graças a métodos ágeis e tecnologias modernas;
  • Acesso a especialistas: Devs, QAs, UX/UI Designers, PMs, DevOps e arquitetos;
  • Suporte contínuo e evolução ágil, sem travar a operação da empresa;
  • Customização profunda, com soluções desenhadas para seu modelo de negócio;
  • Flexibilidade de escala, para ampliar ou reduzir o time conforme a demanda.

Portanto, investir em uma desenvolvedora especializada é uma forma de garantir previsibilidade, inovação e vantagem competitiva.

Desenvolvimento de software com a UDS: expertise e cases reais

A UDS é uma desenvolvedora de software com mais de 20 anos de experiência, 5 mil projetos entregues e mais de 200 milhões de usuários impactados. Além disso, é AWS Advanced Partner, com foco em soluções cloud-native escaláveis e seguras.

Por que empresas escolhem a UDS

  • Time multidisciplinar com Devs, UX, QA, Arquitetos e PMs;
  • Metodologia ágil com foco em valor contínuo;
  • Infraestrutura moderna com DevSecOps e observabilidade;
  • Segurança de ponta e compliance com LGPD e ISO;
  • Equipes alocadas rapidamente e com alto padrão técnico.

Cases reais

  • ONU: Plataforma de gestão global com múltiplos idiomas e workflows complexos;
  • DHL: Refatoração de sistemas legados com arquitetura moderna e cloud-native;
  • Finclass: Streaming de educação financeira com +1 milhão de assinantes e R$130 milhões em receita no 1º ano;
  • Verocard: Plataforma white label para benefícios corporativos, com infraestrutura própria e multi-saldos;
  • SKY: Projeto de otimização cloud com AWS CloudFront, reduzindo o custo por milhão de requisições de R$0,60 para R$0,01.

Esses projetos demonstram como a UDS atua como parceira estratégica de empresas que buscam inovação real.

Escolher a desenvolvedora de software certa é uma decisão estratégica, com impacto direto nos resultados da sua empresa. Mais que escrever código, o parceiro ideal contribui para a evolução tecnológica do negócio, acelera a inovação e garante estabilidade a longo prazo.

Por isso, se sua empresa está pronta para escalar, inovar e entregar soluções digitais com performance real, fale com os especialistas da UDS. Vamos juntos transformar sua ideia em software de alto impacto.

Geovana Moura

Analista de Inbound Marketing e Conteúdo SEO na UDS Tecnologia. Comunicóloga com MBA em Gestão de Marketing.

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