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Neste post

Entendendo o ciclo de vida do Software Web

  • Paulo Cheles
  • 13 de maio de 2022
  • Desenvolvimento de Aplicativos, Desenvolvimento de Software

O ciclo de vida de um software web pode ser definido como as etapas para que um software (programa) seja desenvolvido, desde sua concepção inicial até sua disponibilização aos usuários. 

Contudo, existem diversas formas de desenvolver um programa e, consequentemente, diferentes modelos de ciclos de vida.

Software Web ou Web Software é um programa que é utilizado pela Internet com um navegador web (Google Chrome, Safari, Firefox, etc), não sendo necessário efetuar um download (baixar) ou atualizá-lo.

Uma célula de desenvolvimento pode ter diversas formações e tamanhos, mas pode-se dizer, resumidamente, que existem 3 figuras principais:

  • Líder técnico: coordena toda a equipe de programadores, auxilia nas soluções junto ao cliente e também na resolução de problemas.
  • Analista sênior: responsável por apoiar o time de programadores/analistas.
  • Gerente de projetos: responsável pela burocracia que afeta o projeto, como a parte administrativa, jurídica, etc.

Independente do modelo de ciclo de vida escolhido para desenvolver um software web, existem 3 fases básicas: definição, desenvolvimento e operação.

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1. Definição

Nesta primeira etapa, é feita uma análise de contexto e identificação de necessidades dos clientes. É definido também qual o problema específico que o software irá propor uma solução.

2. Desenvolvimento

Estipulado um plano de ação, parte-se para o desenvolvimento em si. Nesta fase, são realizadas as atividades de design, prototipagem, codificação, testes, entre outras.

3. Operação

Esta etapa ocorre após o lançamento do software. Ela envolve prover suporte aos usuários e correção de bugs, bem como promover atualizações.

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A forma de organizar essas 3 etapas é o que diferencia um ciclo de vida do outro, a seguir apresentaremos alguns modelos mais conhecidos:

Modelos de Ciclo de Vida

Modelo Cascata

Recebe este nome por conta de seu sequenciamento. Em outras palavras, uma fase só pode ser iniciada quando a anterior estiver finalizada, de forma semelhante a linha de montagem de uma fábrica.

Criado em 1966 e formalizado por Royce em 1970, o modelo em cascata foi o primeiro a propor uma organização para o desenvolvimento de programas, que, até então, não era feito de forma estruturada.

modelo-cascata
Modelo cascata

Por ser mais antigo, este modelo é considerado mais rígido e não é facilmente adaptável a mudanças. 

Além disso, o cliente só terá a primeira versão do software ao final de todas as etapas, sem a previsão de feedback (retorno) antes. Contudo, esse rigor pode ser uma vantagem visto que é necessário focar em cada uma das etapas, garantindo que não haverá erros nelas.

Outra vantagem é que nenhuma das fases é supérflua. Todas elas têm igual importância, tudo é planejado com antecedência e as fases são bem documentadas, o que traz uma estrutura robusta ao projeto.

Ciclo de vida incremental

O ciclo de vida incremental foi criado na década de 1980 como um aperfeiçoamento do modelo em cascata.

Os requisitos do cliente são agrupados em módulos. Cada um deles passa por fases semelhantes ao ciclo de vida em cascata, sendo organizados de acordo com as prioridades estipuladas pela equipe.

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Modelo incremental

Diferente do modelo em cascata, o cliente recebe uma primeira versão do software ao término de cada etapa. Isso abre a possibilidade da empresa obter um feedback contínuo, com o objetivo de alinhar expectativas.

Uma das metodologias incrementais mais usadas é o Scrum. Nele, os módulos são chamados de sprints (com duração de duas a quatro semanas em geral), que são continuamente avaliados e revisados, de acordo com seus três pilares da metodologia: transparência, inspeção e adaptação.

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Uma equipe de Scrum tem organização diferente do usual e é composta, em geral, por: 

  • Product Owner: pessoa que define o que será desenvolvido e tem uma visão geral dos Sprints.
  • Scrum Master: orienta a equipe mais como um coach do que como um gerente de projetos.
  • Equipe de desenvolvimento: desenvolve o software em si de forma autogerenciada.
  • DevOps: dão acabamento ao produto criado pelos desenvolvedores.
  • Time de User Experience: responsáveis por testar a usabilidade.
  • Growth Hacker: tem atribuições de marketing.

Os métodos incrementais em geral e o Scrum em particular têm várias vantagens: a facilidade no planejamento, o controle de processos, a menor possibilidade de falhas (por meio das avaliações frequentes) e a adaptabilidade a qualquer tipo de formato de projeto.

O Scrum, sendo uma metodologia de desenvolvimento ágil, oferece eficiência e flexibilidade.

Modelo Espiral

No modelo espiral, cada volta é uma fase e não há fases fixas. Os projetos em modelo espiral têm apenas início determinado. 

Altamente flexível, é muito utilizado em sistemas complexos, porém exige alto nível de gerenciamento, pois cada adaptação e aperfeiçoamento demanda recursos e tempo.

O modelo espiral trabalha com análise de riscos, é versátil e melhora o tempo de implementação do sistema. Todavia, a avaliação dos riscos exige habilidade e experiência.

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Modelo espiral

Modelo Evolutivo

Partindo do princípio de que os requisitos não estão claros, o modelo evolutivo procura adquiri-los paralelamente à evolução do desenvolvimento. Como o nome sugere, este ciclo de vida opera por incrementos. 

A cada versão do software lançada, são feitos aprimoramentos e correções de erros, verdadeiras evoluções para conquistar o engajamento do público do sistema.

O cliente, aliás, é o grande foco deste modelo. Afinal, tudo gira em torno do feedback de usuários reais em ambiente operacional. Este modelo tem a vantagem de possibilitar checagens do produto final com antecedência, permitindo uma eficiente detecção de problemas e, consequentemente, uma maior qualidade no produto final.

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Modelo evolutivo
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RAD – “Rapid Application Development”

RAD é uma sigla para Rapid Application Development (“Desenvolvimento de aplicação rápida”, em tradução livre), considerado uma adaptação do modelo incremental, com o diferencial de ter uma aplicação mais veloz (entre 60 a 90 dias).

Como no modelo incremental, existe a divisão por módulos, entretanto, parte das fases do processo (particularmente a modelagem e a geração de aplicação) são feitas por equipes separadas, trazendo agilidade a todo o ciclo de vida.

Além da economia de tempo, outras vantagens desse modelo são o progresso mensurável e a possibilidade de feedbacks constantes.


A escolha de um ciclo de vida condizente com o seu projeto é essencial para evitar falhas e diminuir a necessidade de correções posteriores.

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Paulo Cheles

Empreendedor e especialista em Growth, já foi responsável por mais de 50 milhões em vendas via funis digitais. Fundou a Capptan, uma das top 3 especialistas em apps na América Latina e adquirida pela UDS. Redigiu pautas para Stanford e atuou com apps freemium que somam +90 milhões de downloads.
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